Depois de passar por dois períodos de depressão - e esperando a chegada da terceira vez - o diretor Alain Cavalier passa a tentar captar, com sua câmera, a beleza pura que há ao seu redor. Tudo é filmado sem hierarquias ou preferências. Seres humanos, árvores, deuses, casas, brinquedos, lendas ... Sua única preocupação é a possibilidade de que, talvez, ele já tenha perdido algo essencial para sua arte: a inocência.