Sendo gay, jovem e conservador, Mario Roellig é uma das testemunhas mais requisitadas das atrocidades cometidas pela antiga GDR (República Democrática Alemã). Atualmente, ele guia grupos ao memorial na antiga prisão da segurança de estado onde já foi aprisionado. Confrontando os aficionados da GDR e sendo confrontado, ele ainda espera um pedido de desculpa dos seus torturadores enquanto é ridicularizado por extremistas. Um relato de que mesmo após 25 anos da queda do Muro de Berlim chegar a um acordo com o passado está apernas começando.